Finais nos estaduais

A rima não era intencional.

Em São Paulo, deu o que parecia bastante óbvio na final dos times do interior. Os dois jogos foram insossos, assim como um campeonato que não tem times grandes, como Corinthians e Palmeiras, na fase final. O Santos venceu, como deveria ter vencido o primeiro jogo. Afinal, num deserto de times desfigurados, a equipe da baixada é uma das poucas que mostra padrão de jogo e tem um jogador fora-de-série como Zé Roberto.

No Rio de Janeiro, decisão emocionante entre Botafogo e Flamengo. O empate em dois gols levou a decisão para os pênaltis, que consagrou o goleiro Bruno, do Flamengo. O mesmo goleiro que, comprado a preço de banana junto ao Atlético MG, não foi aproveitado pelo meu Corinthians. Assim como outros jogadores que, caso eu resolva citar, precisarei de uns 3 posts nesse blog. Mas voltando ao Campeonato Carioca, deu Flamengo.

O Atlético Mineiro, que aplicou um placar atípico em cima do Cruzeiro no primeiro jogo da final (não pela força dos times, mas por se tratar de uma final), fez o mínimo necessário para ser campeão. Afinal, ganhar um jogo de 4 a 0 dá margem a um relaxamento natural na partida seguinte. Sendo assim, o 2 a 0 do Cruzeiro foi inútil.

No Rio Grande do Sul, o Grêmio mostrou força com um 4 a 1 frente ao Juventude e já voltou seu pensamento para o jogo contra os Bambis, válido pelas oitavas da Libertadores. Apoio da torcida não vai faltar, assim como foi visto no antro semana passada.

Juntam-se ao rol dos campeões: Paranavaí, Remo, Vitória, Atlético Goianiense, Vitória (num campeonato por pontos corridos sem-graça), Chapecoense e Fortaleza. Se esqueci de alguém, me perdoem. To com preguiça de pesquisar.