quinta-feira, março 23, 2006

Por quê?

Ok. Filosofia Parreira em 1994: "o que vale são os três pontos".

De fato, na situação que o Corinthians estava, a vitória poderia vir por 0,1 a 0. Mas precisava tanto sofrimento?

Dois pênaltis perdidos em duas partidas importantes, contra os Bambis e o Tigres (virou zoológico agora). Carlitos, o cobrador oficial, perdeu ontem. Contudo, fez um golaço em um chute de fora da área. Me pergunto: como um cara que faz um gol daqueles pode cobrar tão mal um pênalti? A explicação só vem pelo sobrenatural....

O time alternou dois perfis: equipe mediana e equipe ruim. O futebol apresentado foi burocrático, sofrido, minguado. Dependíamos da genialidade de 4 ou 5 jogadores que não conseguiam produzir em grupo. Nessas horas noto a falta de um treinador. Como venho notado desde o Brasileirão do ano passado.

Hoje vejo que Antônio Lopes não é um técnico incompetente. Ele apenas não tem o perfil pro Corinthians atual. Há quem diga que PC Gusmão, um dos discípulos de Luxemburgo, vem aí. Eu acho uma boa, apesar de não ser a minha preferência.

Respirando na Libertadores, enfim. Vamos que vamos!

Hoje participarei de uma experiência antropológica: acompanhar cliente em entrevista na Daslu. Sim, a mesma Daslu-paraíso-dos-novos-ricos, a mesma loja que disputa a preferência da Polícia Federal com o Shopping 25 de Março, enfim...

Depois eu conto como foi...

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